habemus bilhetis

os arcade fire que me aguardem.

it's a kind of magic

lamento muito desiludir os cromos do google reader mas o dito estragou toda a magia da minha ronda diária.

felicidade é

ter finalmente uma música minha.

little joy - "don't watch me dancing"

ando com umas ideias

tenho cá para mim que o meus pais não vão achar muita graça...

bootie call

ontem recebi uma. e não acordei com o telefone a tocar.
true story.

há pouco mais de um ano ele convidou-me para almoçar e pediu-me que guardasse a noite de 24 para festejarmos o seu aniversário. só se "esqueceu" de avisar que a namorada também lá estaria.
há 3 meses reencontrámo-nos e ele voltou a "esquecer-se". e eu escolhi não perguntar.

eu sei que o que aconteceu não foi só responsabilidade dele. mas ele fez-me sentir pequenina como mais ninguém fez e isso eu não posso ignorar. tristemente, não é isso que me apetece fazer. e não consigo evitar que seja um esforço não lhe dizer nada hoje.

parabéns.

ossos do ofício

"ah e tal, ser arquitecto é fácil. é só fazer uns desenhinhos..."

oh fu*#k!

pela primeira vez no meu curto percurso profissional fiz merda.
o erro foi grave. apesar de tudo, as consequências nem tanto.
não sou de ficar a chorar leite derramado - mal me apercebi pesei a situação e consegui, dadas as circunstâncias, tomar as decisões que fazem com que tudo se possa resolver rapidamente.
mas já sei que logo, quando parar, o que me vai doer não é a consciência mas a alma, porque aqui não fui o melhor que posso ser. profissionalmente falando.

happiness comes in shades of green

s. miguel, agosto de 2010

é como dizia o outro

soube-m'a pouco.

às vezes as coisas boas acontecem exactamente quando estamos às espera delas. sem surpresas, mas nem por isso menos bombásticas e felizes.

e agora, de repente, isto parece-me bem mais possível.

amor de mãe

a minha mãe é querida.
tipo quando arranja alface para o meu almoço e escolhe só as folhas de dentro, como eu gosto.

amigos para siempre

acho que sempre fui daquelas pessoas que acreditam nas amizades para a vida. as melhores amigas que tenho conheci-as por volta dos 15 anos, salvo umas excepções (não menos importantes) que conheci nos últimos anos. e sempre achei que estas é que eram.
depois levei uma chapada da vida e tive de aceitar a perda de uma delas.
apesar disso, sempre me rodeei de pessoas não menos queridas, que de uma forma ou de outra foram importantes para mim. mesmo importantes.

agora: não é que tenha deixado de deixar as pessoas entrar; não é que essas pessoas tenham passado a ser menos importantes. mas este fim-de-semana estive num casamento de duas dessas pessoas, cheio de outras dessas pessoas e dei por mim a pensar que se casasse agora (sooooo not happening) conseguia reduzir a 10 (calhou serem 10) as pessoas que eu tinha mesmo de ter lá comigo.
pronto, 11 contando com o noivo ;)

you know who you are.

(pronto, eu disse que não era emocionante)

aviso à navegação (modo telegrama)

este blogue não morreu.
novidades para breve. só não prometo que sejam muito emocionantes.